De acordo com pesquisas, influenciadores digitais ganham força durante pandemia
Em março de 2020 a OMS declarou a pandemia do novo Coronavírus. Pouco tempo depois o Brasil parou: desde 16 de março o isolamento social e a quarentena fazem parte da rotina. Com o novo cenário as atividades cotidianas foram readaptadas e, desde então, são realizadas por intermédio da tecnologia.
De acordo com dados disponibilizados pela Akamai, constatou-se o aumento de 112% no uso de internet somente no mês de abril de 2020. Já, segundo a consultoria PwC, no Brasil, as redes sociais devem gerar uma receita de US$ 43,7 bilhões em 2021; estima-se US$ 2,23 trilhões em todo o mundo. Parte desta mudança positiva está atrelada ao trabalho dos influenciadores digitais.
Criadores de conteúdo tornaram-se investimentos estratégicos para as empresas e, 77% das marcas os enxergam como aliados em tempos de crise, aponta a pesquisa “Marketing de Influência em tempos de Pandemia de COVID-19” realizada pela Brunch e Youpix. Além disso, eles oferecem 22,2 vezes mais conversões do que os consumidores comuns quando recomendam produtos.
Sendo assim, o momento atual é promissor para o Marketing de Influência, já que, segundo a Youpix, 90% dos brasileiros afirmam passar mais tempo nas redes sociais durante o isolamento social, também como meio de conhecer novos produtos.
Fonte: Terra.
Sou a Cely. Antes eu era Celebryts, mas esse é meu novo nome. Sou uma startup de Marketing de Influência que sempre olha para o futuro e para todes.
